ahhh o natal!
adorando o dvd da Floribela.
terça-feira, 25 de dezembro de 2007
quarta-feira, 5 de dezembro de 2007
sábado, 29 de setembro de 2007
terça-feira, 25 de setembro de 2007
quinta-feira, 20 de setembro de 2007
terça-feira, 14 de agosto de 2007
=)
We only said good-bye with words
I died a hundred times
You go back to her
And I go back to.....
I go back to us
I love you much
It's not enough
(Amy Winehouse)
I died a hundred times
You go back to her
And I go back to.....
I go back to us
I love you much
It's not enough
(Amy Winehouse)
domingo, 12 de agosto de 2007
La Valse D´Amélie
uma folha em branco. vazia.
é isso.
representa tudo. ou não. ainda assim teria as interpretações. ela ainda assim ausente de palavras ou desenhos ou do que quer que seja, poderia ter tantos significados. tantos.
então deixa assim mesmo. assim como?
assim. tudo aqui dentro.
e enquanto você fala eu vou me perdendo por aqui mesmo.
aqui? é. aqui. do lado de dentro.
hum. você é esquisita senhor. rs. viu? sempre tem espaço para uma piada interna.
interna, interna mesmo? ou com uma certa amplitude de significado onde não cabe só em você?
é esse mesmo.
eu gosto de licenças poéticas. mas e daí? o que isso tem com tudo isso?
nada. só quis dizer.
vamos embora?
pra onde?
longe daqui.
adianta?
um pouco.
vamos. me dá sua mão.
dorme aqui hoje. e me abraça até de manhã.
é isso.
representa tudo. ou não. ainda assim teria as interpretações. ela ainda assim ausente de palavras ou desenhos ou do que quer que seja, poderia ter tantos significados. tantos.
então deixa assim mesmo. assim como?
assim. tudo aqui dentro.
e enquanto você fala eu vou me perdendo por aqui mesmo.
aqui? é. aqui. do lado de dentro.
hum. você é esquisita senhor. rs. viu? sempre tem espaço para uma piada interna.
interna, interna mesmo? ou com uma certa amplitude de significado onde não cabe só em você?
é esse mesmo.
eu gosto de licenças poéticas. mas e daí? o que isso tem com tudo isso?
nada. só quis dizer.
vamos embora?
pra onde?
longe daqui.
adianta?
um pouco.
vamos. me dá sua mão.
dorme aqui hoje. e me abraça até de manhã.
terça-feira, 31 de julho de 2007
..deus sabe que o que quis foi te proteger do perigo maior que é você
e eu queria colocar tantos trechos dos Los Hermanos agora.
e ando sem querer colocar nada em ordem
então fica tudo assim empolgação, pensamento, vazio, emoções, tudo aos pedaços, pela metade. Sem significar nada e tudo. sempre junto. sem querer entender. para que? não quero mais. não aquilo, não o sufoco.
um dia chega o limite. a resposta para a pergunta que não faço.
não sei mais onde foram parar as lágrimas. nem quando quero. elas esqueceram o caminho, elas também se perderam.
so...please don't slow me down If I'm going too fast...
hoje, só hoje, voltou a sensação de querer um murro no peito.
hormonios explodindo pelos meus poros enquanto não pergunto o que estou fazendo. e uma puta lua cheia linda, maravilhosa estampa o céu. e me segue por aí.
e ando sem querer colocar nada em ordem
então fica tudo assim empolgação, pensamento, vazio, emoções, tudo aos pedaços, pela metade. Sem significar nada e tudo. sempre junto. sem querer entender. para que? não quero mais. não aquilo, não o sufoco.
um dia chega o limite. a resposta para a pergunta que não faço.
não sei mais onde foram parar as lágrimas. nem quando quero. elas esqueceram o caminho, elas também se perderam.
so...please don't slow me down If I'm going too fast...
hoje, só hoje, voltou a sensação de querer um murro no peito.
hormonios explodindo pelos meus poros enquanto não pergunto o que estou fazendo. e uma puta lua cheia linda, maravilhosa estampa o céu. e me segue por aí.
domingo, 17 de junho de 2007
quinta-feira, 14 de junho de 2007
Que horas são, por favor?
e a gente espera, espera, espera...
notícias que nunca chegam.
novidades que não vêm.
a hora certa.
o dinheiro.
as viagens.
o telefone tocar.
um sinal.
e aí espera, espera, espera..
- calma, tudo tem seu tempo...
e o tempo não vem.
e a gente espera, espera, espera
enquanto todo o resto passa.
notícias que nunca chegam.
novidades que não vêm.
a hora certa.
o dinheiro.
as viagens.
o telefone tocar.
um sinal.
e aí espera, espera, espera..
- calma, tudo tem seu tempo...
e o tempo não vem.
e a gente espera, espera, espera
enquanto todo o resto passa.
quarta-feira, 6 de junho de 2007
Autista
Finalmente uma folga. E meu pneu estorou. E minha tpm chegou. Mas e daí?
Vou de ônibus mesmo, eu gosto de andar de ônibus e ouvir música e ir para aquele mundo só meu.
E reparando bem as pessoas falam com aquela voz na cabeça delas com muita frequencia, Olha para lado, vejo sempre caretas, discursos e discussões com elas mesmas.
Mas o meu, ah! o meu é muito elaborado, eu crio situações, personagens, mudo pessoas, construo conversas e atos. E esse mundo me mais feliz. Mais do que esse talvez.
E frequentemente sou uma dessas pessoas com caretas e risos.
maldito tempo da lan house. alguém or favor me compre um computador que eu pago o speedy?
Vou de ônibus mesmo, eu gosto de andar de ônibus e ouvir música e ir para aquele mundo só meu.
E reparando bem as pessoas falam com aquela voz na cabeça delas com muita frequencia, Olha para lado, vejo sempre caretas, discursos e discussões com elas mesmas.
Mas o meu, ah! o meu é muito elaborado, eu crio situações, personagens, mudo pessoas, construo conversas e atos. E esse mundo me mais feliz. Mais do que esse talvez.
E frequentemente sou uma dessas pessoas com caretas e risos.
maldito tempo da lan house. alguém or favor me compre um computador que eu pago o speedy?
Inocência
segunda-feira, 21 de maio de 2007
I said please don't slow me down
If I'm going too fast
You're in a strange part of our town
Yeah, the night's not over
You're not trying hard enough,
Our lives are changing lanes
You ran me off the road,
The wait is over,
I'm now taking over,
You're no longer laughing
I'm not drowning fast enough.
Now every time that I look at myself
"I thought I told youthis world is not for you"
Strokes
If I'm going too fast
You're in a strange part of our town
Yeah, the night's not over
You're not trying hard enough,
Our lives are changing lanes
You ran me off the road,
The wait is over,
I'm now taking over,
You're no longer laughing
I'm not drowning fast enough.
Now every time that I look at myself
"I thought I told youthis world is not for you"
Strokes
João e Maria
Agora eu era o herói
E o meu cavalo só falava inglês
A noiva do cowboy era você além das outras três
Eu enfrentava os batalhões, os alemães e seus canhões
Guardava o meu bodoque e ensaiava o rock para as matinês
Agora eu era o rei
Era o bedel e era também juiz
E pela minha lei a gente era obrigado a ser feliz
E você era a princesa que eu fiz coroar
E era tão linda de se admirar
Que andava nua pelo meu país
Não, não fuja não
Finja que agora eu era o seu brinquedo
Eu era o seu pião, o seu bicho preferido
Vem, me dê a mão, a gente agora já não tinha medo
No tempo da maldade acho que a gente nem tinha nascido
Agora era fatal que o faz-de-conta terminasse assim
Pra lá desse quintal era uma noite que não tem mais fim
Pois você sumiu no mundo sem me avisar
E agora eu era um louco a perguntar
O que é que a vida vai fazer de mim?
Chico Buarque
E o meu cavalo só falava inglês
A noiva do cowboy era você além das outras três
Eu enfrentava os batalhões, os alemães e seus canhões
Guardava o meu bodoque e ensaiava o rock para as matinês
Agora eu era o rei
Era o bedel e era também juiz
E pela minha lei a gente era obrigado a ser feliz
E você era a princesa que eu fiz coroar
E era tão linda de se admirar
Que andava nua pelo meu país
Não, não fuja não
Finja que agora eu era o seu brinquedo
Eu era o seu pião, o seu bicho preferido
Vem, me dê a mão, a gente agora já não tinha medo
No tempo da maldade acho que a gente nem tinha nascido
Agora era fatal que o faz-de-conta terminasse assim
Pra lá desse quintal era uma noite que não tem mais fim
Pois você sumiu no mundo sem me avisar
E agora eu era um louco a perguntar
O que é que a vida vai fazer de mim?
Chico Buarque
domingo, 20 de maio de 2007
um brinde a vida!
replay
.porque algumas vezes eu quis morrer. mas não é que eu quisesse morrer. eu queria que parasse.
Clarah Averbuck
tá. e hoje eu quero. e muito.
- motorista, por favor, para o mundo que eu quero descer AGORA.
.porque algumas vezes eu quis morrer. mas não é que eu quisesse morrer. eu queria que parasse.
Clarah Averbuck
tá. e hoje eu quero. e muito.
- motorista, por favor, para o mundo que eu quero descer AGORA.
quarta-feira, 16 de maio de 2007
sem idéias para título
segunda. mini convenção. palestras, pessoas de vários lugares do país. crises de risos. São Paulo!!
encontrar um amigo que você ama e que sente sua falta. Paulista! mesas de plástico amarela, três pessoas, cerveja, vinho, cuba, mais vinho, mais cerveja.
Mais crises de riso. meu rosto ficando vermelho, como sempre, diga-se de passagem. Algo que grita no peito que não dei atenção. não vou dar atenção. não quero dar atenção. então vamos fingir que não está ali.
Polícia e sua sirene em plena avenida, e bem em frente à ela um carro bate em uma moto. quão estúpido é isso? Subi no canteiro para ver a cena (porque? não sei!) gritos atrás de mim desce daí e risos. Olho para trás e vejo duas freiras! e ri. claro! porque não? e elas riam de mim, tá um sorriso de canto sem julgamentos ou desprezo.
Metrô. Qual é o que eu pego? E cada um dizia uma coisa. O Fê é sensato, escuto ele, porquê ele sabe chegar em casa, ele é responsável mesmo estando bêbado. E me diz:" Te ligo amanhã para saber se você chegou bem". Não preciso dizer mais nada depois disso.
Chego na estação, sento no chão, melhor sentar. Ãnsias de rir sozinha, afinal minha visão disforme enxerga aquele tunel subterrâneo como uma arte abstrata. Consegui. Jabaquara. Tive que pagar para ir no banheiro. entrei no ônibus. fechei o olho quando abri estava aqui já. Santos. e pensei como cheguei em outra cidade tão rápido? Mistérios. Apito no ouvido pelo tempo que eu fiquei com o walkman fora da estação gritando no meu ouvido.
Queria isso todo dia. Será possível?
Meu ego agredece por dias como esse.
Muito obrigada!
encontrar um amigo que você ama e que sente sua falta. Paulista! mesas de plástico amarela, três pessoas, cerveja, vinho, cuba, mais vinho, mais cerveja.
Mais crises de riso. meu rosto ficando vermelho, como sempre, diga-se de passagem. Algo que grita no peito que não dei atenção. não vou dar atenção. não quero dar atenção. então vamos fingir que não está ali.
Polícia e sua sirene em plena avenida, e bem em frente à ela um carro bate em uma moto. quão estúpido é isso? Subi no canteiro para ver a cena (porque? não sei!) gritos atrás de mim desce daí e risos. Olho para trás e vejo duas freiras! e ri. claro! porque não? e elas riam de mim, tá um sorriso de canto sem julgamentos ou desprezo.
Metrô. Qual é o que eu pego? E cada um dizia uma coisa. O Fê é sensato, escuto ele, porquê ele sabe chegar em casa, ele é responsável mesmo estando bêbado. E me diz:" Te ligo amanhã para saber se você chegou bem". Não preciso dizer mais nada depois disso.
Chego na estação, sento no chão, melhor sentar. Ãnsias de rir sozinha, afinal minha visão disforme enxerga aquele tunel subterrâneo como uma arte abstrata. Consegui. Jabaquara. Tive que pagar para ir no banheiro. entrei no ônibus. fechei o olho quando abri estava aqui já. Santos. e pensei como cheguei em outra cidade tão rápido? Mistérios. Apito no ouvido pelo tempo que eu fiquei com o walkman fora da estação gritando no meu ouvido.
Queria isso todo dia. Será possível?
Meu ego agredece por dias como esse.
Muito obrigada!
quarta-feira, 9 de maio de 2007
And it´s not even about the drugs
sexta-feira, 4 de maio de 2007
quarta-feira, 18 de abril de 2007
Será?
Meus dias têm se resumido em contar as horas. E isso não é um passatempo divertido.
Chego ao rídiculo de olhar e ver 14h35 e pensar, bom às 18h o rapaz da loja vai embora, e isso ser um acontecimento que vai me distrair.
Perto das 18h fui comprar um Top Sundae, e fui passear, parei em frente a livraria e me apaixonei pelo título de um livro, do qual não sei do que se trata, já tinha visto ele antes e me esquecido. E fiquei horas olhando para aquela capa com uma menininha de costas segurando um guarda - chuva(será isso mesmo a figura?), acima da figura o título: A menina que roubava livros.
Que lindo! Achei poético e singelo. E acho lindo coisas singelas. Acho que tenho uma visão romantica demais do mundo e ela me fode as vezes e some. Mas volta, sempre volta, porque gosto dela. Eu e meus ciclos.
e vi mais um livro de alguma puta contando seus segredos da profissão e etc.. de novo? quantos existem já? Acho que vou lançar um: Confissões de uma vida sem graça. ahahahaha é uma fórmula inédita eu acho. eu poderia ficar rica com isso também.
Assim que eu desço do trem e chego no calçadão de Osasco dou de cara com um banner amarelo com letras vermelhas que ri de mim. Eu sei, ele ri de mim. Nele está: Alianças de ouro aqui ( e setas para baixo apontando a loja que também ri). Eles sabem da aliança de ouro branco e riem. Tudo bem. Um dia alguém fica, nem que seja eu mesma, e terei uma. Mas eles riem tenho certeza.
Eis que saio do banheiro e paro na fila do bebedouro, pelo menos penso que é uma fila pois um menino com uma garrafa chega correndo e para do lado oposto. As pessoas da frente terminam de beber e saem. Ameaço um passo à frente, o menino também, ele olha para mim e pergunta: Você está aqui?
Bebo àgua, caminho e sorrio ainda pensando na pergunta.
Será?
Chego ao rídiculo de olhar e ver 14h35 e pensar, bom às 18h o rapaz da loja vai embora, e isso ser um acontecimento que vai me distrair.
Perto das 18h fui comprar um Top Sundae, e fui passear, parei em frente a livraria e me apaixonei pelo título de um livro, do qual não sei do que se trata, já tinha visto ele antes e me esquecido. E fiquei horas olhando para aquela capa com uma menininha de costas segurando um guarda - chuva(será isso mesmo a figura?), acima da figura o título: A menina que roubava livros.
Que lindo! Achei poético e singelo. E acho lindo coisas singelas. Acho que tenho uma visão romantica demais do mundo e ela me fode as vezes e some. Mas volta, sempre volta, porque gosto dela. Eu e meus ciclos.
e vi mais um livro de alguma puta contando seus segredos da profissão e etc.. de novo? quantos existem já? Acho que vou lançar um: Confissões de uma vida sem graça. ahahahaha é uma fórmula inédita eu acho. eu poderia ficar rica com isso também.
Assim que eu desço do trem e chego no calçadão de Osasco dou de cara com um banner amarelo com letras vermelhas que ri de mim. Eu sei, ele ri de mim. Nele está: Alianças de ouro aqui ( e setas para baixo apontando a loja que também ri). Eles sabem da aliança de ouro branco e riem. Tudo bem. Um dia alguém fica, nem que seja eu mesma, e terei uma. Mas eles riem tenho certeza.
Eis que saio do banheiro e paro na fila do bebedouro, pelo menos penso que é uma fila pois um menino com uma garrafa chega correndo e para do lado oposto. As pessoas da frente terminam de beber e saem. Ameaço um passo à frente, o menino também, ele olha para mim e pergunta: Você está aqui?
Bebo àgua, caminho e sorrio ainda pensando na pergunta.
Será?
How lucky Am I?
o quão foda é uma amiga que está sem dinheiro pegar o trem em Jundiaí, à noite, para ir embora no dia seguinte de manhã, só pelo simples fato de te rever, ir com você para casa e conversar por algumas horas?
sim é muito. e poucas pessoas fazem isso por você na vida. e sim tenho sorte por isso.
sim é muito. e poucas pessoas fazem isso por você na vida. e sim tenho sorte por isso.
segunda-feira, 16 de abril de 2007
quarta-feira, 11 de abril de 2007
O seu telefone irá tocaaaar. em sua nova casa...
- Can I speak to Suéllen, please?
- You´ve got de wrong number.
-Sorry.
Aaah! Eu sou muito chique ligando para a pessoa errada em Londres!
- You´ve got de wrong number.
-Sorry.
Aaah! Eu sou muito chique ligando para a pessoa errada em Londres!
segunda-feira, 9 de abril de 2007
Viva o Caos!
Nada como estar na segunda condução que atravessa a cidade, e seu telefone tocar mandado você ir para o lado oposto de São Paulo.
lindo. lindo.
pior que realmente achei foda.
lindo. lindo.
pior que realmente achei foda.
domingo, 8 de abril de 2007
Funhouse (nada como ironias da vida)
Estranho estar aqui. Sem você.
Sem aliança no dedo. Sinto falta daquele peso, e de constantemente ajeitá-la.
Mesmo quando ia sozinha
...tinha você.
Agora não
Fui fazer uma pergunta banal, conversas dessas sociais para manter ou começar uma.
E porque não tocar Hole?
Enquanto Courtney gritava na jukebox, uma história que me era contada foi ficando solta pelo ar.
E de repente tudo ficou abstrado. Me fixei no rosto, sorria, e soltava uns "ah, q legal isso!", para não ficar tão evidente que aqueles gritos me remetiam para outro lugar.
Sequência musical: Daft Punk (Technologic), The Cure (Close to me - e mais uma vez a ironia se faz presente). Por quê não?
Aliás, quais são as regras de português para os porques?
Faltam mais três horas para o metrô voltar a funcionar. Vou comprar algo não alcóolico (rá!) para beber e me abstrair. Isso. Assim deve passar mais uma meia hora se eu beber devagar.
Sensação de estar ali no centro em outra órbita do tempo, tudo muito rápido ao redor. Esquece não vou conseguir descrever essa sensação.
Tudo para enquanto escrevo isso no semi-escuro, na multidão, no cheiro de cigarro, com uma caneta emprestada.
Sem aliança no dedo. Sinto falta daquele peso, e de constantemente ajeitá-la.
Mesmo quando ia sozinha
...tinha você.
Agora não
Fui fazer uma pergunta banal, conversas dessas sociais para manter ou começar uma.
E porque não tocar Hole?
Enquanto Courtney gritava na jukebox, uma história que me era contada foi ficando solta pelo ar.
E de repente tudo ficou abstrado. Me fixei no rosto, sorria, e soltava uns "ah, q legal isso!", para não ficar tão evidente que aqueles gritos me remetiam para outro lugar.
Sequência musical: Daft Punk (Technologic), The Cure (Close to me - e mais uma vez a ironia se faz presente). Por quê não?
Aliás, quais são as regras de português para os porques?
Faltam mais três horas para o metrô voltar a funcionar. Vou comprar algo não alcóolico (rá!) para beber e me abstrair. Isso. Assim deve passar mais uma meia hora se eu beber devagar.
Sensação de estar ali no centro em outra órbita do tempo, tudo muito rápido ao redor. Esquece não vou conseguir descrever essa sensação.
Tudo para enquanto escrevo isso no semi-escuro, na multidão, no cheiro de cigarro, com uma caneta emprestada.
quinta-feira, 5 de abril de 2007
sobre as coisas soltas em noite de lua cheia
coisas por dizer entre os e-mails.
vazio entre eles.
palavras soltas que espero cheguem aí.
viu a lua que linda?
esqueci de perguntar pelo correio eletrônico.
e cheguei a questionar: será a mesma a lua que você vê?
sim, sim, me mande em uma caixinha para lá.
dor. dor. nos intervalos das oscilações alegres.
vazio entre eles.
palavras soltas que espero cheguem aí.
viu a lua que linda?
esqueci de perguntar pelo correio eletrônico.
e cheguei a questionar: será a mesma a lua que você vê?
sim, sim, me mande em uma caixinha para lá.
dor. dor. nos intervalos das oscilações alegres.
quarta-feira, 4 de abril de 2007
O dor filha da puta
Quando vou deixar de achar
que é você toda vez que o telefone toca?
...olha a pipa, Camila. Olha a pipa..
que é você toda vez que o telefone toca?
...olha a pipa, Camila. Olha a pipa..
terça-feira, 3 de abril de 2007
you're just like a dream
e nossas bicicletas continuam juntas
trancadas no quartinho do prédio
contando suas histórias
para as tantas outras penduradas e empoeiradas
...You... soft and onlyYou... lost and lonely
You... just like heaven.
trancadas no quartinho do prédio
contando suas histórias
para as tantas outras penduradas e empoeiradas
...You... soft and onlyYou... lost and lonely
You... just like heaven.
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