Era supostamente um dia comum, para todos os outros no supermecado,
na praia,
na fila,
na esquina.
Não para mim e o dia mais bizarro da vida. Da minha pelo menos.
E casa se enchia com uma sensação de finalmente paz. E os passarinhos cantavam no meio da tarde da janela.
Ainda assim esperava ouvir seus passos, seu pé estralando pelo corredor da casa, vindo até a sala.
Desculpa. Por tudo.
T.amo
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